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Exposição “Jacob e o Anjo”

2015/01/02
A Câmara Municipal tem patente ao público a exposição “Jacob e o Anjo”, a qual incorpora manuscritos, desenhos e documentação vária sobre esta obra de Teatro do escritor José Régio, publicada em 1940 e várias vezes censurada pela ação repressiva do Estado Novo.
A Câmara Municipal tem patente ao público a exposição “Jacob e o Anjo”, a qual incorpora manuscritos, desenhos e documentação vária sobre esta obra de Teatro do escritor José Régio, publicada em 1940 e várias vezes censurada pela ação repressiva do Estado Novo.
A mostra decorre até 31 de janeiro, no Teatro Municipal, com curadoria do Museu de Vila do Conde, no âmbito da sua atividade contínua de divulgação e promoção da obra daquele grande vulto das Artes e das Letras.
Na génese da exposição está a obra “Jacob e o Anjo - o drama intemporal da condição humana”, publicada em 2013, pelo Centro de Estudos Regianos, que vem no seguimento da tese de doutoramento da Dra. Isabel Cadete Novais, uma das maiores especialistas e investigadoras da obra regiana.
Numa altura em que se comemora o 45º aniversário da sua morte, esta é certamente uma boa oportunidade para se revisitar a grandiosa obra de José Régio, que, nas palavras de Casais Monteiro, era capaz de “apaixonar, empolgar e mesmo… desequilibrar os nervos de uma geração inteira”.
A mostra decorre até 31 de janeiro, no Teatro Municipal, com curadoria do Museu de Vila do Conde, no âmbito da sua atividade contínua de divulgação e promoção da obra daquele grande vulto das Artes e das Letras.
Na génese da exposição está a obra “Jacob e o Anjo - o drama intemporal da condição humana”, publicada em 2013, pelo Centro de Estudos Regianos, que vem no seguimento da tese de doutoramento da Dra. Isabel Cadete Novais, uma das maiores especialistas e investigadoras da obra regiana.
Numa altura em que se comemora o 45º aniversário da sua morte, esta é certamente uma boa oportunidade para se revisitar a grandiosa obra de José Régio, que, nas palavras de Casais Monteiro, era capaz de “apaixonar, empolgar e mesmo… desequilibrar os nervos de uma geração inteira”.