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Comissão Municipal de Defesa da Floresta

2015/01/09
O Plano Municipal de Defesa da Floresta contra incêndios para o quadriénio 2015-2019 foi aprovado por unanimidade pelas entidades que integram a Comissão Municipal de Defesa da Floresta, em reunião realizada nos Paços do Concelho.
O Plano Municipal de Defesa da Floresta contra incêndios para o quadriénio 2015-2019 foi aprovado por unanimidade pelas entidades que integram a Comissão Municipal de Defesa da Floresta, em reunião realizada nos Paços do Concelho.
Ficam assim definidas as orientações estratégicas para a atividade do Gabinete Técnico Florestal do Município para os próximos quatro anos, naquilo que serão as ações a desenvolver no âmbito da sensibilização das populações, das atividades de silvicultura preventiva, abertura de caminhos e manutenção de pontos de água, da organização e articulação das entidades no terreno no âmbito da vigilância da floresta e do combate aos fogos e no apoio aos produtores florestais.
Acreditando na abertura de linhas de financiamento comunitário, no âmbito do “Portugal 2020” e no sucesso das candidaturas a apresentar, estima-se em aproximadamente meio milhão de euros a verba a afetar no período em causa, em atividades de prevenção e defesa da nossa floresta.
O momento foi ainda aproveitado para a apresentação e análise dos resultados da última época de incêndios florestais de 2014, registando com agrado uma redução significativa verificada na área ardida, 12,6 ha (95,9 ha em 2013), bem como no número muito reduzido de ocorrências (63), situação que não se verificava há mais de vinte e cinco anos.
Conscientes que as condições climatéricas foram relativamente favoráveis, a certeza de que a boa distribuição e articulação dos meios no terreno, bem como o trabalho realizado ao longo do ano pelos Sapadores Florestais Municipais, foram também fundamentais para os resultados obtidos.
Recorda-se que a Comissão Municipal de Defesa da Floresta integra diversas entidades como os Bombeiros, a PSP e a GNR ou ainda a Portucalea, o Sepna/GNR e representante das Juntas de Freguesia, sendo presidida pelo Vice-Presidente, Eng.º António Caetano.
Ficam assim definidas as orientações estratégicas para a atividade do Gabinete Técnico Florestal do Município para os próximos quatro anos, naquilo que serão as ações a desenvolver no âmbito da sensibilização das populações, das atividades de silvicultura preventiva, abertura de caminhos e manutenção de pontos de água, da organização e articulação das entidades no terreno no âmbito da vigilância da floresta e do combate aos fogos e no apoio aos produtores florestais.
Acreditando na abertura de linhas de financiamento comunitário, no âmbito do “Portugal 2020” e no sucesso das candidaturas a apresentar, estima-se em aproximadamente meio milhão de euros a verba a afetar no período em causa, em atividades de prevenção e defesa da nossa floresta.
O momento foi ainda aproveitado para a apresentação e análise dos resultados da última época de incêndios florestais de 2014, registando com agrado uma redução significativa verificada na área ardida, 12,6 ha (95,9 ha em 2013), bem como no número muito reduzido de ocorrências (63), situação que não se verificava há mais de vinte e cinco anos.
Conscientes que as condições climatéricas foram relativamente favoráveis, a certeza de que a boa distribuição e articulação dos meios no terreno, bem como o trabalho realizado ao longo do ano pelos Sapadores Florestais Municipais, foram também fundamentais para os resultados obtidos.
Recorda-se que a Comissão Municipal de Defesa da Floresta integra diversas entidades como os Bombeiros, a PSP e a GNR ou ainda a Portucalea, o Sepna/GNR e representante das Juntas de Freguesia, sendo presidida pelo Vice-Presidente, Eng.º António Caetano.