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João Rios apresentou novo livro no Centro de Memória

2015/05/11
“O Osso da Tristeza”, assim se chama o 10º livro de João Rios apresentado no passado sábado, no Centro de Memória de Vila do Conde, do ciclo poético “Livros de Quedas”.
“O Osso da Tristeza”, assim se chama o 10º livro de João Rios apresentado no passado sábado, no Centro de Memória de Vila do Conde, do ciclo poético “Livros de Quedas”.
Foi num ambiente intimista que o nosso conterrâneo João Rios deu a conhecer, no Centro de Memória, o seu último livro, publicado pela editora “Edita-me”. Num diálogo cúmplice, revelador da amizade que hoje existe entre Carlos Lopes, editor da Edita-me, e João Rios, a assistência foi levada a conhecer mais sobre esta obra de poesia, o contexto em que o autor a escreveu e o objetivo maior que se esconde por trás das obras e das palavras de João Rios. Uma vontade quase utópica de atingir o silêncio. Ao longo desta conversa ficou bem patente que o autor “escreve para se reinventar”, procurando deixar através da sua obra o testemunho da sua passagem pela vida, dando um sentido a esta caminhada. A sua genuinidade é colocada nas suas obras e no “Osso da Tristeza” exprime o que sente ao limite, criando no leitor desassossegos e quando a obra termina deixa-lhe a questão “e tu?”
Esta sessão teve ainda a participação de Gonçalo Santos no violoncelo e Aurelino Costa que declamou um dos poemas de “O Osso da Tristeza”.
Foi num ambiente intimista que o nosso conterrâneo João Rios deu a conhecer, no Centro de Memória, o seu último livro, publicado pela editora “Edita-me”. Num diálogo cúmplice, revelador da amizade que hoje existe entre Carlos Lopes, editor da Edita-me, e João Rios, a assistência foi levada a conhecer mais sobre esta obra de poesia, o contexto em que o autor a escreveu e o objetivo maior que se esconde por trás das obras e das palavras de João Rios. Uma vontade quase utópica de atingir o silêncio. Ao longo desta conversa ficou bem patente que o autor “escreve para se reinventar”, procurando deixar através da sua obra o testemunho da sua passagem pela vida, dando um sentido a esta caminhada. A sua genuinidade é colocada nas suas obras e no “Osso da Tristeza” exprime o que sente ao limite, criando no leitor desassossegos e quando a obra termina deixa-lhe a questão “e tu?”
Esta sessão teve ainda a participação de Gonçalo Santos no violoncelo e Aurelino Costa que declamou um dos poemas de “O Osso da Tristeza”.