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A Ação Repressiva do Estado Novo na Vida e na Obra de José Régio

17 Outubro 2014
Integrando as celebrações dos 45 anos da morte de José Régio e do 40.º aniversário do 25 de abril, a Câmara Municipal de Vila do Conde, em colaboração com o Centro de Estudos Regianos, vai realizar uma homenagem ao grande poeta vilacondense, autor de Cântico Negro e uma das grandes figuras da Literatura Portuguesa.
Integrando as celebrações dos 45 anos da morte de José Régio e do 40.º aniversário do 25 de abril, a Câmara Municipal de Vila do Conde, em colaboração com o Centro de Estudos Regianos, vai realizar uma homenagem ao grande poeta vilacondense, autor de Cântico Negro e uma das grandes figuras da Literatura Portuguesa.
A sessão que se realizará no Centro de Documentação José Régio, em Vila do Conde, no próximo dia 25 de outubro, pelas 16 horas, contará com a inauguração da exposição itinerante A Acção Repressiva do Estado Novo na Vida e na Obra de José Régio e o lançamento do respetivo Catálogo, ambos os trabalhos da autoria de Isabel Cadete Novais e Manuela Laranjeira.
Com esta homenagem, pretende-se dar a conhecer uma das facetas menos divulgadas da personalidade do ilustre escritor, enquanto homem e intelectual – as suas opções e intervenções de carácter ideológico, cívico e político, face ao regime repressivo que acompanhou o decurso de toda a sua vida adulta, bem como a ação da Censura sobre a sua produção literária, particularmente sobre a encenação das obras teatrais.
A sessão que se realizará no Centro de Documentação José Régio, em Vila do Conde, no próximo dia 25 de outubro, pelas 16 horas, contará com a inauguração da exposição itinerante A Acção Repressiva do Estado Novo na Vida e na Obra de José Régio e o lançamento do respetivo Catálogo, ambos os trabalhos da autoria de Isabel Cadete Novais e Manuela Laranjeira.
Com esta homenagem, pretende-se dar a conhecer uma das facetas menos divulgadas da personalidade do ilustre escritor, enquanto homem e intelectual – as suas opções e intervenções de carácter ideológico, cívico e político, face ao regime repressivo que acompanhou o decurso de toda a sua vida adulta, bem como a ação da Censura sobre a sua produção literária, particularmente sobre a encenação das obras teatrais.